Parece-me que a humanidade precisa de finalmente amadurecer.
Uma criança atribui poderes divinos aos seus pais, não conhece reponsabilidade, nem dever. Mas à medida que cresce, reconhece em si os poderes dos pais. Revoltando-se inicialmente contra essa realidade, acusa os pais de impostores, recusa esses poderes, apesar de os usar, quando lhe convém, sem responsabilidade e sem dever. Com o progressivo amadurecimento, reconhece que o erro de percepção foi seu, devido à sua inexperiência, e aceita a adultícia, com os deveres e responsabilidades inerentes.
Falta darmos o último passo, como Homens e Mulheres: aceitar o nosso poder como espécie, aceitar o Bem e o Mal de que dele advém e aceitar que a transcendência está em nós.
O difícil é o abandonar da esperança, de que há-de vir alguém e salvar-nos.
aa
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