Desde que me entendo como gente que te procuro.
Nas páginas dos milhares de livros que comecei e deixei de ler, em cada passo das minhas viagens fugidias, solitárias, não fosse o caso de te encontrar e tu interpretares uma eventual companhia como escolha, em cada nota dos sons que escuto porque a tua voz não preenche os meus canais auditivos.
Procuro o resto de mim.
O que me tiraram, o que nunca me foi dado.
O que tu guardas.
O que tu dás a outra.
Desde que te encontrei que tenho de te deixar.
Deixo-te em cada verso lido a sós, em cada canção não partilhada, em cada viagem sem rumo, sem busca.
Deixo-te, em cada abraço, um pouco mais de mim, na esperança de que, em breve, eu desapareça, finalmente inteira, toda em ti.
aa
Nas páginas dos milhares de livros que comecei e deixei de ler, em cada passo das minhas viagens fugidias, solitárias, não fosse o caso de te encontrar e tu interpretares uma eventual companhia como escolha, em cada nota dos sons que escuto porque a tua voz não preenche os meus canais auditivos.
Procuro o resto de mim.
O que me tiraram, o que nunca me foi dado.
O que tu guardas.
O que tu dás a outra.
Desde que te encontrei que tenho de te deixar.
Deixo-te em cada verso lido a sós, em cada canção não partilhada, em cada viagem sem rumo, sem busca.
Deixo-te, em cada abraço, um pouco mais de mim, na esperança de que, em breve, eu desapareça, finalmente inteira, toda em ti.
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